Governador comentou reviravolta nas discussões com empresários ocorrida nas últimas horas envolvendo a alíquota de ICMS
Após uma reviravolta, com empresários propondo retomar a discussão sobre o aumento da alíquota geral do ICMS em troca da manutenção de incentivos fiscais, o governador Eduardo Leite afirmou que está analisando o tema e deve tomar uma decisão, ainda nesta quinta-feira (28), sobre os decretos que entrariam em vigor na semana que vem.
Leite comentou os desdobramentos das últimas horas em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, na manhã desta quinta-feira (28). Na quarta-feira (27), a proposta foi apresentada pelo presidente da Cotrijal, Nei Mânica, e assinada por 24 entidades. O documento sugere a elevação da alíquota modal de 17% para 19%, meio ponto percentual a menos do que o Palácio Piratini queria implementar no ano passado. O aumento da alíquota geral era o “plano A” do governo, mas não avançou na Assembleia.
Leite seguiu, então, para o chamado “plano B”, o corte de incentivos fiscais com vigência a partir de 1° de abril, o que significa, entre outras implicações, que o preço de uma série de alimentos vai aumentar. Essa é a decisão que o governador deve tomar nesta quinta: se esses decretos valem a partir da próxima segunda-feira (1º) ou não.
Na quarta-feira, em reunião no Palácio Piratini, um grupo de empresários propôs ao governadora retomada da discussão sobre o aumento da alíquota geral do ICMS em troca da manutenção de incentivos fiscais. Na saída da reunião, Leite disse que o governo “sempre entendeu que o ajuste na alíquota modal era melhor” e afirmou que dará um retorno sobre o pleito “o mais breve possível”.
O governador lembrou que, se aprovada, a majoração na alíquota geral do ICMS só passaria a valer a partir de 2025.
Leite comentou os desdobramentos das últimas horas em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, na manhã desta quinta-feira (28). Na quarta-feira (27), a proposta foi apresentada pelo presidente da Cotrijal, Nei Mânica, e assinada por 24 entidades. O documento sugere a elevação da alíquota modal de 17% para 19%, meio ponto percentual a menos do que o Palácio Piratini queria implementar no ano passado. O aumento da alíquota geral era o “plano A” do governo, mas não avançou na Assembleia.
Leite seguiu, então, para o chamado “plano B”, o corte de incentivos fiscais com vigência a partir de 1° de abril, o que significa, entre outras implicações, que o preço de uma série de alimentos vai aumentar. Essa é a decisão que o governador deve tomar nesta quinta: se esses decretos valem a partir da próxima segunda-feira (1º) ou não.
Na quarta-feira, em reunião no Palácio Piratini, um grupo de empresários propôs ao governadora retomada da discussão sobre o aumento da alíquota geral do ICMS em troca da manutenção de incentivos fiscais. Na saída da reunião, Leite disse que o governo “sempre entendeu que o ajuste na alíquota modal era melhor” e afirmou que dará um retorno sobre o pleito “o mais breve possível”.
O governador lembrou que, se aprovada, a majoração na alíquota geral do ICMS só passaria a valer a partir de 2025.