Pancadas ocorrem a partir de terça-feira em algumas regiões do Estado, sem indicativo de alerta
Depois de um início de 2024 com sol e tempo firme na maior parte do Rio Grande do Sul, a chuva deve voltar ao Estado na terça-feira (2) principalmente nas regiões Noroeste e Nordeste, incluindo Serra, Litoral Norte e Região Metropolitana.
De acordo com a previsão da Climatempo, a mudança será provocada por instabilidades associadas à circulação do vento que favorecem o retorno da umidade sobre parte do território gaúcho, mas sem emissão de alertas até o momento.
Ao longo do primeiro dia do ano, a expectativa era de bastante sol e predomínio de tempo estável, com possibilidade de pancadas muito localizadas e concentradas na faixa norte do Estado, sem grandes volumes acumulados. Na Fronteira Oeste e no Sudoeste, havia possibilidade de a umidade do ar ficar abaixo de 30% — o que caracteriza estado de atenção e envolve recomendações como permanecer em locais protegidos do sol sempre que possível, evitar exercícios físicos no período mais quente do dia e se hidratar bastante.
Na terça, na região Noroeste, a volta da instabilidade ocorre por meio de pancadas isoladas e concentradas na parte da tarde, principalmente entre São Luiz Gonzaga e Passo Fundo.
A chuva deve ser mais frequente e volumosa nas áreas do Nordeste, passando por municípios serranos, próximos da Capital e do Litoral Norte. Em Porto Alegre, o céu ficará predominantemente nublado durante o dia, com possibilidade de chuva a qualquer hora. A temperatura máxima deve chegar a 28°C, e a mínima, a 19°C.
Já no no eixo entre Santa Maria, Bagé e Rio Grande, a precipitação deve ser rápida e com pouco volume. Nas demais zonas do Estado, o tempo fica estável. A tendência é de que, na quarta-feira (3), o tempo fique mais instável na Serra, com possibilidade de chuva a qualquer momento e céu mais encoberto.
No Litoral, a Climatempo prevê risco de temporais localizados em razão do transporte de umidade. Nas demais regiões, o dia deve ser de sol, com tempo abafado e pancadas mais frequentes entre a tarde e a noite — mas sem a emissão de alertas de risco.