Campeão pelo DTG Ponho Verde, de Panambi, coreógrafo Alex Balaka também criou dança sobre a falta de comida que atinge famílias carentes, apresentada pelo Centro Nativista Boitatá, de São Borja. Dança arrancou aplausos no palco em Santa Cruz do Sul.Desafio da sociedade nos tempos atuais, o drama da fome foi levado ao palco do Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (Enart), em Santa Cruz do Sul, pelo Centro Nativista Boitatá, de São Borja. A criação foi do genial coreógrafo Alex Balaka, vencedor nas modalidades coreografia de entrada e de saída, pelo DTG Ponche Verde, de Panambi, primeiro colocado nas danças tradicionais.
Desafio da sociedade nos tempos atuais, o drama da fome foi levado ao palco do Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (Enart), em Santa Cruz do Sul, pelo Centro Nativista Boitatá, de São Borja. A criação foi do genial coreógrafo Alex Balaka, vencedor nas modalidades coreografia de entrada e de saída, pelo DTG Ponche Verde, de Panambi, primeiro colocado nas danças tradicionais.
O profissional diz que tentou levar ao tablado a ideia de que a comida é quase uma “miragem” para muitas pessoas. “Um desejo que não se alcança”, define.
A invernada da entidade levou para o palco uma mesa com pratos e talheres que também serviram como instrumentos de percussão, utilizados para simbolizar o “barulho da fome”.
“A coreografia retrata o que a comida representa para muitas pessoas: algo distante, uma miragem inalcançável. Mas a fome também grita, ecoa, bate na cabeça das pessoas”, explica o coreógrafo.
Destaco aqui a interpretação dos dançarinos, digna dos principais teatros da Broadway. Magnífico!