Restos mortais foram localizados dentro de mala escondida em um refrigerador, em 20 de setembro, durante execução para reintegração de posse em Aracaju
As autoridades de segurança pública de Sergipe anunciaram na manhã desta quinta-feira (28), em coletiva de imprensa, que os restos mortais encontrados por um oficial de Justiça, durante execução de ação judicial em um apartamento em Aracaju, são do jornalista, escritor e advogado Celso Adão Portella. O gaúcho de Ijuí, que constituiu carreira profissional na Capital nos anos 1970 e 1980, tendo trabalhado como locutor das rádios Gaúcha e Farroupilha, havia migrado para o Nordeste em 2001.
Conforme as investigações, Portella residiu no domicílio onde seu corpo foi escondido após morrer, em companhia da mulher de 37 anos, a qual está presa sob suspeita de ser a mentora da ocultação do cadáver, em 2016. Em depoimento à Polícia Civil, ela negou ter envolvimento com a morte do jornalista e afirmou que os dois tiveram relacionamento amoroso. A mulher teve sua prisão preventiva decretada e a apuração pode ser convertida em investigação de homicídio.
Em breve mais informações.