Servidor público é preso por suspeita de produzir imagens de abuso sexual contra a própria filha em Caxias do Sul - Agora Já -

Servidor público é preso por suspeita de produzir imagens de abuso sexual contra a própria filha em Caxias do Sul



Polícia Federal iniciou a investigação este mês, após receber informações da organização estadunidense NCMEC. Homem tem 46 anos. Prefeitura informou que não irá se manifestar

Foto: Prisão ocorreu na Operação Dissimulatus, que busca reprimir a produção, compartilhamento e armazenamento de imagens de abuso sexual contra crianças e adolescentes. Polícia Federal / Divulgação
17 de setembro de 2024

Umservidor público de 46 anos, que atua em Caxias do Sul, foi preso em flagrante nesta terça-feira (17) suspeito de produzir conteúdo de abuso sexual contra a própria filha, de 10. O homem é engenheiro químico e foi preso pela Polícia Federal (PF) durante a Operação Dissimulatus, que busca reprimir a produção, compartilhamento e armazenamento de imagens de abuso sexual contra crianças e adolescentes.

Em nota, a PF informou que, além da prisão, os policiais federais cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa do suspeito. A investigação começou este mês, a partir de informações repassadas pela organização estadunidense National Center for Missing & Exploited Children (NCMEC), que, em tradução livre, significa Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas.

A Polícia Federal informou ainda que a menina morava com o suspeito e que as imagens do abuso eram compartilhadas em um grupo de um aplicativo de mensagens instantâneas. A denúncia chegou pela organização NCMEC, que analisa dados e compartilha informações com a Polícia Federal e autoridades de outros países. Após a prisão, o servidor foi encaminhado ao sistema penitenciário de Caxias do Sul.

Durante a operação, a Polícia Federal apreendeu dois celulares, um notebook e dispositivos de armazenamento de arquivos digitais contendo centenas de imagens. Os itens serão periciados e analisados no decorrer das investigações. Os conteúdos que estavam nos aparelhos apreendidos vão apontar ainda há quanto tempo o crime era cometido.

Procurada, a prefeitura de Caxias do Sul disse que “não vai se manifestar” neste momento.

Fonte : GZH 
Foto : Polícia Federal / Divulgação

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