A justificativa dada por Renato para a ausência é um compromisso hoje pela manhã no Rio de Janeiro. Uma questão importante, mas que mesmo assim, na avaliação do Grêmio, poderia ter outro encaminhamento. Uma série de conversas nos próximos dias do departamento de futebol, Conselho de Administração e o presidente vai analisar qual será o tratamento dado ao episódio de indisciplina de Renato. Apesar da decepção de Guerra, o dirigente descartou uma medida mais drástica.

— Não podia trancar a porta. O que se pode fazer? Vamos discutir internamente. Expresso que não estamos de acordo. Demissão não é caso. Seria punir o Grêmio. Ele está fazendo um excelente trabalho, mas tomou uma atitude contrária ao que achávamos o melhor — disse o presidente.

Escalado para dar as explicações ao torcedor, o auxiliar-técnico Alexandre Mendes afirmou que a derrota do Grêmio não passou por questões anímicas ou de intensidade. Mas por erros que proporcionaram ao Inter contra-atacar em situações favoráveis.