Equipamentos ficam no acesso a bairros da cidade e devem ser substituídos nos próximos meses
Nos últimos dias, oito radares de velocidade que ficavam nos acessos a bairros de Passo Fundo foram retirados da BR-285. O motivo é o fim do contrato com a empresa responsável pelos controladores.
A gestão da rodovia e dos equipamentos é feita pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), mas os radares eram fornecidos por uma empresa terceirizada. O fim do contrato fez com que as lombadas eletrônicas fossem removidas não só em Passo Fundo, mas em todo Rio Grande do Sul.
O órgão assinou contrato com uma nova empresa para fornecer os controladores eletrônicos em abril, o que significa que em breve novos radares serão instalado em todo o Estado. No momento, os aparelhos são aferidos pelo Inmetro e passam por etapas de verificação até estarem aptos para instalação nas rodovias federais.
Segundo o Dnit, a expectativa é que os novos radares comecem a funcionar a partir de setembro. Além da reposição dos equipamentos que já existiam anteriormente, o departamento informou vai aumentar o número de radares no RS até junho de 2025 (leia a nota na íntegra abaixo).
Cada local contava com controlador fiscalizando os dois sentidos da rodovia federal.
“O DNIT esclarece que foi contratada uma nova empresa para operar os controladores eletrônicos de velocidade no estado do Rio Grande do Sul. Esta nova contratação teve início da vigência contratual em abril deste ano, quando as equipes iniciaram a substituição dos equipamentos sob a responsabilidade da empresa anterior por novos controladores de velocidade. Entretanto, existem etapas que precedem a efetiva operação dos equipamentos, como a aferição pelo Inmetro.
A expectativa é de que a partir de setembro os equipamentos, considerando o cronograma previsto em edital, entrem em operação de forma escalonada. A autarquia destaca que serão priorizados os controladores já existentes para voltarem a operação e ao longo de 12 meses serão instalados novos controladores. Importante destacar que o estado de calamidade no Rio Grande do Sul poderá interferir nos prazos em algumas localidades afetadas”.