Já o contingente de pessoas ocupadas, ou seja, aqueles que estão trabalhando no país, ficou em 98 milhões de pessoas, um recuo de 0,6% (menos 605 mil pessoas) ante janeiro e uma alta de 1,6% (mais 1,5 milhão de pessoas) em relação a abril de 2022.

Em abril, os resultados da Pnad Contínua revelaram que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado diminuiu 2,9% em relação ao trimestre anterior, totalizando 12,7 milhões de pessoas. Além disso, o contingente de trabalhadores domésticos também apresentou uma redução de 3,2%, chegando a 5,7 milhões.

Por outro lado, os números de empregados com carteira assinada no setor privado (36,8 milhões), trabalhadores autônomos (25,2 milhões) e empregados no setor público (12 milhões) permaneceram estáveis em abril.

A taxa de informalidade no mercado de trabalho foi estimada em 38,9% da população ocupada em abril, o que correspondia a aproximadamente 38 milhões de trabalhadores informais. Esse número representa uma leve queda em relação ao trimestre anterior, quando a taxa era de 39%, e uma redução mais significativa em comparação a abril de 2022, quando a taxa atingiu 40,1%.

Quanto ao rendimento real habitual, o valor ficou em R$ 2.891, permanecendo estável em relação ao trimestre encerrado em janeiro. No entanto, houve um crescimento de 7,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de rendimento real habitual, que totalizou R$ 278,8 bilhões, também apresentou estabilidade entre os trimestres, mas registrou um aumento de 9,6% em comparação a abril de 2022.

Fonte : GZH 

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